Mais uma amiga e leitora do Blog Dyskinesis contará sua história abaixo, relatando as dificuldades que alguém com Distonia generalizada pode enfrentar ao longo da vida.
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“Meu nome é Denise Leuterio Carneiro dos Santos, nasci em 1968 e tenho distonia há 30 anos. Meus médicos nunca classificaram minha distonia, nas consultas dizem ser generalizada, “torci-látero para esquerda no pescoço com tremores distônicos no braço esquerdo” e outras definições. Nos exames de eletromiografia, aparece a distonia em todos os músculos onde a agulha é introduzida (nas costas, braços, pescoço, coluna e pernas). Continuar lendo
Quem participa hoje da seção Espaço do Leitor é a Tatiana Nascimento, que tem Distonia Cervical. A Tati esteve presente no Primeiro Encontro Nacional dos Portadores de Distonia, ocorrido em 2015 em São Paulo, onde alguns membros dos grupos virtuais sobre Distonia se conheceram pessoalmente. Ela tem duas filhas pequenas, e contará no relato abaixo um pouco de sua luta diária e da experiência de ser mãe tendo um distúrbio de movimento.
Uma das prováveis características de uma
Na Coluna do Especialista de hoje, a psicóloga Michele Menegon explicará sobre um distúrbio de movimento, o Transtorno do Movimento Estereotipado. Esse tipo específico de discinesia pode aparecer em quadros emocionais de ansiedade e também junto com outros transtornos, como o Transtorno do Espectro Autista. É sobre esse último caso que Michele trata em seu texto, também falando sobre a importância da equoterapia para as pessoas com determinados graus de estereotipias.