Nesse último feriado prolongado, consegui realizar um sonho de infância: o de zerar sozinha um jogo digital. Para quem não possui nenhuma limitação física ou não curta games, isso pode parecer uma conquista totalmente fútil.
Mas, para mim, que só tenho a coordenação motora de um braço, e ela não sendo 100%, desde o começo da minha infância, quando eu tinha um Super Nintendo, dependia de outras pessoas para me ajudar a passar de fases num jogo ou até mesmo para assumir o controle em meu lugar. E eu ficava assistindo como mera espectadora. Continuar lendo